Caos
Enchendo os pulmões de ar
Pouco a pouco…
Sentindo subir o oxigênio
E inspirar lentamente…
Tudo aquilo que julgamos imperfeito
Sem saber tudo aquilo que não sabemos
Toda imperfeição que achamos é o nosso tédio
Olhe bem para o céu e me diga o que vê
O azul pode ser muito bem o vermelho de alguém
Encontrando por ocasião um amor que se perdeu
Na imensidão, as galáxias buraco negro que engoliu
O mar que transborda e gelo que derrete
Encantamos-nos com tão pouco, mas nada nos impede
O fogo quando descobrimos foi o caos a caminho
Somos nós aqui nesse planeta
Somos milhares de estrelas
Mas mesmo assim nos fechamos
Fingimos que nada encontramos
E na mente não somos nada
Ar que se esvai de dentro de nós
É a vida que vivemos sem dó
O caos são nossos braços
Nossas pernas e nosso coração
Não há oração que faço nos perdoar
Desde que nascemos deveríamos nos matar.
Pouco a pouco…
Sentindo subir o oxigênio
E inspirar lentamente…
Tudo aquilo que julgamos imperfeito
Sem saber tudo aquilo que não sabemos
Toda imperfeição que achamos é o nosso tédio
Olhe bem para o céu e me diga o que vê
O azul pode ser muito bem o vermelho de alguém
Encontrando por ocasião um amor que se perdeu
Na imensidão, as galáxias buraco negro que engoliu
O mar que transborda e gelo que derrete
Encantamos-nos com tão pouco, mas nada nos impede
O fogo quando descobrimos foi o caos a caminho
Somos nós aqui nesse planeta
Somos milhares de estrelas
Mas mesmo assim nos fechamos
Fingimos que nada encontramos
E na mente não somos nada
Ar que se esvai de dentro de nós
É a vida que vivemos sem dó
O caos são nossos braços
Nossas pernas e nosso coração
Não há oração que faço nos perdoar
Desde que nascemos deveríamos nos matar.
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