Mente de erros

No mundo de brincar de se esconder
Não se esconde nem de você mesmo
Nem de seus próprios segredos
No seu mundo vazio um ar ridiculoso o ronda
Trazendo seus sonhos e pesadelos, tudo o assombra

Não sei o quanto ridículo é seu pensamento
Nem mesmo posso julgar a quem estou julgando
um sopro ou um suspiro da ausência inesperada
quebra do silencio de uma mentira sagrada
a mesma dos segredos da fé pouco abalada

campanhas as margens do rio poluído
do seu povo mais cruel e ridículo
da arma ao dinheiro gastos com obras não terminadas;

o riso individuo que corta algo que não quero enxergar
No mundo que você entra nunca mais irei te tirar
caminho feito por você mesmo dos seus mesmo erros.

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