Transformando nosso lar
Coisas que me mandam fazer coisas que não quero
E ninguém ouvir meu grito de socorro
Tão alto claro e com desgosto
Quero tentar alcançar o céu, mas o inferno parece estar chegando rápido
E o que vejo escurece meu mundo inteiro
Nem a lua ilumina mais meus passos
Descalço ando pelo mundo em pedaços
Suprimentos se esgotam
Meus olhos já vermelhos choram
Buracos onde alimentam a imundice
Onde ficam os burgueses e a caretice
Eu vou é embora do mundo que a mim pertenceu
Quem comigo quiser ir me acompanhe
Viva do amanhecer de outro mundo
Criado sem as preces imagináveis
Longe das guerras e barbaridades
Mas acho melhor transformar nosso mundo
Por que outro igual não terá
Minha terra tão errada que chamo de lar.
E ninguém ouvir meu grito de socorro
Tão alto claro e com desgosto
Quero tentar alcançar o céu, mas o inferno parece estar chegando rápido
E o que vejo escurece meu mundo inteiro
Nem a lua ilumina mais meus passos
Descalço ando pelo mundo em pedaços
Suprimentos se esgotam
Meus olhos já vermelhos choram
Buracos onde alimentam a imundice
Onde ficam os burgueses e a caretice
Eu vou é embora do mundo que a mim pertenceu
Quem comigo quiser ir me acompanhe
Viva do amanhecer de outro mundo
Criado sem as preces imagináveis
Longe das guerras e barbaridades
Mas acho melhor transformar nosso mundo
Por que outro igual não terá
Minha terra tão errada que chamo de lar.
Comentários
Recomendo-lhe no meu blog: "Quando foi?"
Abraços renovados do amigo JGCosta!