suor

O suor escorre entre meus dedos
Nada me passa pela cabeça
Um sentimento afoito me guia

Olhando pastagens
Escrevendo em margens
São mistérios e eu não sei a realidade

Economias gastas
E cansaço dominante
Se quiser falar te escuto
Mais é melhor se permaneceres mudo

Toalha que me seca
Sobre o vento rosado da primavera
Queres-me assim tão cansado
Insolúvel pequeno indomável

Se quiseres logo diga
Antes que a morte me persiga
De tanta monotonia
Mais vale é saber o suor vem a cada dia.

Comentários

zezinho disse…
Seu blog e um encanto adorei!Suas poesias sao lindas...ate mais...

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