Querer ser enorme
Sinto-me como alguém pequeno
Uma formiga no meio da enorme estrada
Sendo pisada e tratada como ninguém
Sentimento que ninguém sente
Sem a infância que sonhava
Só sonho com as mãos a sangrar
Em um dia trabalhar sem apanhar
Desenho no chão a chave de uma liberdade
Voou com os pássaros que cantam
Faço poesia com o som do chicote que bate sobre as minhas costas
A vida sofrida de quem sonhou em ser enorme
Não vejo nenhum centavo, pois as verdinhas estão no cofre
Querer ser tão enorme pra não sentir e apenas ver
Quais as armas usadas no plano que domina a mim e a você?
Infância destruída só a ver paredes cinza onde imagina o azul
Onde poderia correr deixar os pés livres
Não sofrer e deixar a dor queimar
Desculpe-me quero ser enorme, pois os seres pequenos sofrem.
Uma formiga no meio da enorme estrada
Sendo pisada e tratada como ninguém
Sentimento que ninguém sente
Sem a infância que sonhava
Só sonho com as mãos a sangrar
Em um dia trabalhar sem apanhar
Desenho no chão a chave de uma liberdade
Voou com os pássaros que cantam
Faço poesia com o som do chicote que bate sobre as minhas costas
A vida sofrida de quem sonhou em ser enorme
Não vejo nenhum centavo, pois as verdinhas estão no cofre
Querer ser tão enorme pra não sentir e apenas ver
Quais as armas usadas no plano que domina a mim e a você?
Infância destruída só a ver paredes cinza onde imagina o azul
Onde poderia correr deixar os pés livres
Não sofrer e deixar a dor queimar
Desculpe-me quero ser enorme, pois os seres pequenos sofrem.
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